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domingo, 3 de outubro de 2010

Every sun atcha

Antes de esperar o sol raiar, eu cantei baixo pra você me ouvir, seus pensamentos eram altos
e eu estava ali, tão proximo, cantava e olhava, e pedia pro sol não raiar. minha voz estava rôuca
eu catava palavras, as melhores canções. foi que vi teu corpo tremer, não aguentava o intenso frio da madrugada. Aqueles olhos, eram meus aquela noite, e meus olhos foram seus em seus momentos.
eu não sabia falar, poderia passar a noite toda, esperando o sol raiar...um beijo, uma pergunta; ela a de se lembrar; uma afirmação ... que me recordo com toda a clareza daquela noite fria.
Meu corpo fazia o possivel pro teu não tremer, o teu insistia em tremer pra eu te aquecer, talvez fosse assim tudo estava em nossa conspiração, tudo rodava em torno da gente, e só a gente não percebeu.
Aquele dia; o sol me obedeceu.
sei que não fiz mais nada além de aquecer teu corpo naquele dia, sei que sofrestés em minha mão, mas com toda essa dor, ninguém ver que eu sofria, eu calado me escondia em outro calor que vem do coração. o sol já voltou, mais ainda tá frio, aqui está frio, meu coração congelou naquele dia.
o qual eu não poderia te dá atenção, não queria te ver triste, eu queria te dá atenção.
não poderia está tão longe, já que havia me acostumado com o calor de tua mão, soltamos ...
As mãos foram além de tudo que poderiam, tocaram outros corações.
minha mão agora vaga, a tua tem alguém a quem acalentar, teus braços contornam outro corpo, e o sol há de raiar. você verá o sol, verá como é lindo o show de luzes que ele proporciona, eu escreveria minhas canções,
você estará disposta a ouvi-lás?!
hoje todos dançam num complo a favor do sol, rezam para que ele não volte a raiar, querem que eu esquente outra vez teu corpo, eu não sei o que dizer, me calo, me calo ... não que minhas palavras não se juntem, mas é que tenho muitas pelavras, que o momento não me permiti emitir, queria dizer, fazer você, que eu não fiz nada, que te causasse odio por mim, eu só queria todo aquele tempo, depois do raiar que não raiou, que você enxergasse, aquele não era o tempo, não era o momento, era cedo ... muito cedo ...
Te dou de presente o sol, quero que veja o brilho dele, veja a curva e o balé que ele faz no céu, parece cair, porque não cai no meu quintal?!, só assim te apagaria, nem que gastasse toda a água de minha casa.

Um comentário:

  1. essa postagem parece, que é respondendo a postagem anterior SUN, poxa ta lindo *-*
    beijos

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